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Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-663211

ABSTRACT

Objetivo: Comparar o efeito anestésico da infiltração vestibular maxilar (IVM) e do bloqueio do nervo alveolar superior posterior (BNASP) usando articaína 4% com adrenalina 1:100.000 no desconforto na mucosa palatal averiguado pelo teste pin-prick. Método: Neste estudo randomizado, duplo-cego e cruzado foram selecionados 30 voluntários saudáveis os quais foram submetidos a duas diferentes técnicas anestésicas no vestíbulo da maxila (IVM e BNASP) usando articaína 4% com adrenalina 1:100.000. As injeções foram administradas pelo mesmo operador em duas sessões distintas com intervalo de uma semana entre elas. A anestesia dos tecidos moles do palato foi avaliada pelo teste pin-pick com uma agulha 30G por um operador cego para o tipo de injeção. O desconforto da picada de agulha foi avaliado em quatro momentos utilizando uma escala visual analógica (EVA) de 100 mm. Os dados da EVA foram categorizados como: nenhuma dor a dor leve (0-30 mm) e dor moderada a grave (maior que 30 mm). Os dados foram analisados pelo teste Qui-quadrado e os resultados foram estatisticamente significativos quando p menor que 0,05. Resultados: Apesar de ambas as técnicas puderem insensibilizar o palato, a técnica IVM é menos funcional que a técnica BNASP na insensibilização palatal, não atingindo os mesmos objetivos num mesmo intervalo de tempo. O bloqueio do nervo alveolar superior posterior se mostrou mais efetivo na insensibilização do palato aos 5 minutos (p menor que 0,001) enquanto não houve diferença estatisticamente significante aos 10 minutos (p = 0,87). Conclusões: O BNASP com articaína 4% e adrenalina 1:100.000 foi mais eficaz que o IVM na redução do desconforto pin-prick do tecido mole do palato, aos cinco minutos pós-injeção. Ambas as técnicas foram igualmente eficazes em dez minutos.


Objective: To compare the effect of maxillary buccal infiltration (BI) and posterior superior alveolar nerve block (PSANB) using 4% articaine with 1:100,000 epinephrine on pin-prick discomfort on palatal mucosa. Methods: Thirty healthy subjects participated in this double-blind cross-over study. Each subject received two different maxillary buccal anesthetic techniques with 4% articaine with 1:100.000 epinephrine, namely BI and PSANB. Injections were given by the same operator in different sessions with 1-week interval between them. Anesthesia of palatal soft tissue was assessed by the pin-pick test with a 30G needle by an operator blinded to the type of injection. Discomfort of pin-prick was assessed at four time points using a 100 mm visual analogue scale (VAS). Data from the VAS were categorized as none to mild pain (0-30 mm) and moderate to severe pain (greater than 30 mm). Data were analyzed by Chi-square test and the results were statistically significant when p less than 0.05. Results: Although both techniques could numb the palate, the BI technique appeared less functional that the PSANB technique, not reaching the same goals in the same time interval. PSANB was more effective in stunning the palate at 5 minutes (p less than 0.001) while there was no statistically significant difference between the techniques at 10 minutes (p = 0.87). Conclusions: PSANB with 4% articaine and 1:100,000 epinephrine was more effective than BI in reducing pin-prick discomfort of palatal soft tissue at 5 minutes post-injection. Both techniques were equally effective at 10 minutes.


Subject(s)
Humans , Anesthetics, Local , Carticaine/adverse effects , Maxillary Nerve/pathology , Chi-Square Distribution
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